Av Prof Noé de Azevedo, 208 cj 65 (11) 3422-0066 contato@e-recovery.com.br

Seg-Sex 09:00h - 18:00h

Precisa Recuperar RAID?

Seu servidor parou e precisa recuperar RAID com múltiplos discos falhando ou controladora com problemas? Somos especializados em ambientes corporativos e recomendados por grandes empresas. Atendimento emergencial 24/7. Avaliação 4.9/5 no Google (mais de 110 reviews) ⭐⭐⭐⭐⭐

O que é Recuperação de RAID?

A recuperação de RAID é o processo técnico de reconstruir, interpretar e extrair dados de arrays que perderam consistência após falhas físicas nos discos, corrupção de metadados, erros de controladora, rebuilds interrompidos ou degradação progressiva. Quando o RAID deixa de montar, perde-se não apenas o acesso aos arquivos, mas também a coerência matemática que sustenta stripes, paridade, offsets e espelhamentos.

Como é feita a recuperação de um RAID profissionalmente
O procedimento começa pela clonagem forense de cada disco, isolando setores instáveis e preservando a integridade das mídias originais. Em seguida, são analisados todos os metadados — ordem física dos discos, stripe size, rotação de paridade, algoritmos de XOR, offsets, signatures, LVM/MDADM/VMFS, Btrfs/EXT4/XFS, entre outros. Com esses parâmetros identificados, o volume é reconstruído virtualmente em ambiente isolado, sem risco de sobrescrita, permitindo restaurar dados mesmo em cenários de falha múltipla, controladora queimada ou paridade inconsistente.

Quando envolver especialistas em recuperação de RAID
Ambientes corporativos raramente falham como previsto pelos fabricantes. Uma troca de disco fora da ordem, um rebuild iniciado tardiamente ou uma controladora que perdeu sua NVRAM é suficiente para destruir blocos válidos. Por isso, a intervenção profissional é decisiva: laboratórios especializados conseguem restaurar a lógica interna do array setor por setor, recuperando dados que não podem ser reconstruídos por ferramentas comuns ou por tentativas locais. É nesse nível de engenharia que a E-Recovery atua — exclusivamente após o colapso do array, reconstruindo layouts complexos com segurança e precisão.

O que os Clientes Falam da E-Recovery

Grandes empresas confiam na E-Recovery, você também pode confiar!

Depoimento do sr. Cardoso da Gráfica de Segurança Formflex (Carapicuíba/SP) referente recuperação de dados de um NAS Seagate configurado com RAID 5.

Depoimento de Christian Uhlmann sobre um NAS QNAP configurado em RAID 1 que ficou subitamente inacessível pela rede, causado por dois discos danificados 

Especialistas em Todos os Níveis de RAID, Paridade e Arrays Complexos

A arquitetura RAID é a base de qualquer infraestrutura de dados moderna — de servidores corporativos a storages NAS e ambientes de virtualização. Cada nível de RAID possui sua própria lógica de distribuição de dados, paridade, espelhamento e tolerância a falhas, o que significa que a origem do problema e o procedimento adequado de recuperação são completamente diferentes em cada caso.

Quando um array entra em modo degradado, perde múltiplos discos, apresenta paridade inconsistente ou simplesmente deixa de montar, não basta “reconstruir” ou forçar o acesso: é necessário entender exatamente como o RAID foi configurado, quais discos possuem os dados válidos, qual membro está desatualizado (stale) e como a paridade deve ser recalculada sem destruir informações.

Nossa equipe de engenharia forense domina todos os níveis de RAID — das configurações simples como RAID 0, 1, 10 e JBOD até arrays de alta densidade com RAID 5, 6, 50 e 60. Trabalhamos com controladoras Dell PERC, HP SmartArray, LSI/Adaptec, Synology, QNAP, TrueNAS e soluções baseadas em mdadm/ZFS, garantindo diagnóstico preciso e reconstruções matemáticas seguras mesmo em cenários multidegradados.

Abaixo, você pode visualizar os principais tipos de RAID e acessar as páginas detalhadas sobre cada grupo de falhas e seus métodos de recuperação.

O RAID 0 divide os dados em blocos distribuídos entre os discos para maximizar velocidade. Qualquer falha física em um dos membros destrói parte dos arquivos. A recuperação exige reconstrução precisa da ordem dos blocos (block order) e estabilização do disco danificado antes da montagem lógica.

Saiba mais →

O RAID 1 mantém cópias idênticas dos dados. O problema mais comum é o stale drive — um disco desatualizado que continua no array sem o usuário perceber. Identificamos qual membro contém a versão atual e realizamos a extração segura sem risco de sobrescrever dados válidos.

Saiba mais →

RAID 5 suporta 1 falha; RAID 6 suporta 2. Quando um terceiro disco falha ou quando há paridade inconsistente, o volume desmonta. Recriamos a paridade via engenharia reversa, corrigindo blocos divergentes e reconstruindo o layout correto do array, sem depender da controladora.

Saiba mais →

Storages de alta densidade utilizam grupos RAID 5/6 combinados em striping. Falhas simultâneas em um subgrupo causam o colapso do RAID 0 superior. Clonamos todos os discos, reconstruímos cada grupo isoladamente e remontamos a geometria final do array (stripe size, disk order e paridade).

Saiba mais →

No JBOD os discos são independentes, mas no SPAN o volume é contínuo: se o primeiro disco falha, perde-se a tabela de arquivos inteira. Recriamos virtualmente a estrutura lógica para localizar onde cada arquivo começa e termina, mesmo sem metadados funcionais.

Saiba mais →

Por que arrays RAID falham mesmo sendo “redundantes”

A redundância do RAID cria uma falsa sensação de invulnerabilidade. Na prática, a arquitetura depende de uma série de fatores — paridade íntegra, discos saudáveis, controladora estável e metadados coerentes — que precisam operar em perfeita sincronia. Quando um único elemento perde estabilidade, todo o arranjo entra em risco, e a controladora deixa de interpretar corretamente a matemática interna do volume.

Falhas típicas incluem:

  • Discos que entram em degradação silenciosa e começam a gerar timeouts e bad blocks
  • Paridade calculada de forma inconsistente após quedas de energia ou travamentos
  • Rebuild automático iniciado com um disco já instável, destruindo stripes válidos
  • Troca incorreta da ordem física das baias, alterando offsets e invalidando o layout lógico
  • Falha múltipla em RAID 5, RAID 6 ou RAID 10 antes que o administrador perceba os alertas
  • Metadados críticos do volume (LVM, EXT4, Btrfs, VMFS, XFS, ZFS, MDADM) corrompidos após degradação prolongada
  • Controladoras que perdem a configuração, firmware incompatível ou tabelas de RAID parcialmente sobrescritas

Quando isso ocorre, o RAID não perde apenas “arquivos” — ele perde a sua coerência estrutural.
A paridade deixa de fechar, stripes ficam desalinhados, offsets divergem e os metadados passam a apresentar gaps impossíveis de resolver apenas com comandos de reparo.

É justamente nesse estágio que muitas perdas definitivas acontecem: cada tentativa de mountrepairrebuildresyncfsck ou reinicialização aumenta a inconsistência matemática, sobrescreve blocos íntegros e reduz o volume de dados recuperáveis. Por isso, a ação mais segura ao detectar um colapso de RAID é interromper imediatamente o uso, preservar os discos como estão e iniciar uma análise forense fora da controladora, em ambiente adequado.

Sintomas Críticos de Falha em RAID (e o que nunca fazer)

Um colapso de RAID raramente acontece de forma repentina. Na maior parte dos casos, o ambiente apresenta sinais progressivos de degradação — erros discretos, lentidão crescente, alertas de disco e anomalias na paridade que passam despercebidos até que o volume deixa de montar. Identificar esses sintomas cedo é decisivo para preservar a integridade da paridade e evitar que blocos íntegros sejam sobrescritos pela controladora.

Entre os sintomas mais frequentes estão problemas de acesso, mensagens de erro inconsistentes, operações que nunca finalizam, ruídos mecânicos e divergências entre o estado real dos discos e o que a controladora reporta. Cada um desses sinais indica riscos diferentes, mas todos têm algo em comum: qualquer uso contínuo do array degrada ainda mais os metadados e reduz drasticamente a taxa de sucesso da recuperação.

Principais sintomas que indicam falha iminente no RAID

  • Alertas de degradação ou falha de disco, como “RAID Degraded”, “Disk Failed”, “Volume Critical”, LEDs vermelhos ou mensagens contínuas de SMART
  • Lentidão anormal, travamentos ou operações que demoram mais do que o habitual, indicando setores defeituosos, cálculos de paridade inconsistentes ou timeouts internos
  • Volume pedindo formatação, arquivos sumindo, pastas inacessíveis ou erros RAW, sinalizando corrupção lógica ou dano severo nos metadados
  • Ruídos mecânicos (cliques, estalos, repetição de spin-up), típicos de discos com cabeças fracas ou impossibilidade de leitura estável
  • Rebuild travado ou reiniciando sozinho, evidência de paridade desalinhada ou tentativa de reconstrução sobre discos já instáveis
  • Discos aparecendo “offline”, “missing” ou com estados divergentes, especialmente em RAID 5/6/10, onde isso compromete a coerência das stripes
  • Quedas de energia seguidas de volume inacessível, sugerindo corrupção de paridade ou danos nos superblocos
  • NAS (QNAP, Synology, Asustor) ou servidor exibindo “crashed”, “not mounted”, “volume failed”, indicando inconsistência grave nos metadados MDADM, LVM, EXT, Btrfs, VMFS, XFS ou ZFS

Quando qualquer desses sinais aparece, não há mais comportamento previsível da controladora. Os discos já não operam como um conjunto coerente, e cada tentativa local de “corrigir” o problema aumenta a destruição de metadados.

O que NÃO fazer ao identificar sinais de falha

Evitar ações precipitadas é tão importante quanto identificar o problema. As práticas abaixo são responsáveis por grande parte das perdas irreversíveis:

  • Não reiniciar repetidamente o servidor ou NAS — Cada boot força leitura completa em discos instáveis
  • Não iniciar rebuild com discos degradados — Isso sobrescreve stripes válidos e destrói paridade
  • Não trocar discos de posição — A ordem física é crítica e define offsets e estrutura lógica
  • Não rodar fsck, chkdsk, mdadm, repair ou ferramentas de “fix” — Todos esses comandos escrevem em áreas vitais
  • Não formatar volumes que passaram a exibir RAW ou pedem formatação — Isso apaga metadados essenciais
  • Não montar o volume manualmente em modo degradado, forçado ou “read-write”
  • Não deixar o ambiente online “para ver até quando aguenta” — Um segundo disco degradado é desastre garantido

A recomendação mais segura é interromper imediatamente o uso, isolar todos os discos, documentar telas/alertas e enviar o conjunto ao laboratório para análise forense fora da controladora.

Como a Recuperação de RAID Funciona na Prática

A recuperação de RAID é um processo altamente técnico que exige interpretação minuciosa dos discos, análise lógica do conjunto e reconstrução matemática do arranjo original. Quando um array falha, a controladora perde capacidade de interpretar corretamente paridade, stripes, offsets e metadados — é por isso que qualquer tentativa de “rebuild”, troca de discos ou tentativas de montagem podem agravar o dano. O procedimento correto envolve isolar cada disco, preservar o estado exato do conjunto e reconstruir o arranjo virtualmente, sem depender do hardware que falhou.

O trabalho começa pela clonagem forense de todas as unidades, sempre antes de qualquer leitura aprofundada. Discos degradados, setores instáveis, timeouts e leituras lentas são estabilizados durante a criação das imagens, garantindo que o processo de recuperação ocorra sobre cópias seguras e não sobre as mídias originais. Só após isso é possível identificar os parâmetros essenciais do RAID — ordem física, tamanho de stripe, rotação de paridade, offsets internos, espelhamento, algoritmos de paridade e fragmentos de metadados presentes nos discos.

Com as imagens preservadas, inicia-se a engenharia reversa do arranjo. Softwares profissionais e análise manual são utilizados para reconstruir a lógica matemática que define o RAID. Em casos com corrupção, paridade inconsistente ou múltiplas falhas, blocos válidos são identificados individualmente, permitindo recompor stripes quebrados, corrigir assimetrias e restaurar a geometria original do volume.

Após a reconstrução virtual, o sistema de arquivos é analisado em ambiente isolado — EXT4, Btrfs, XFS, NTFS, VMFS, ZFS ou LVM. Estruturas de metadados, superblocos, inodes, árvores B-Tree e tabelas lógicas passam por validação completa para garantir que o volume possa ser montado sem risco de escrita inadvertida. Só então inicia-se a extração dos dados, etapa em que arquivos, VMs, bancos de dados e pastas corporativas são exportados para um ambiente seguro.

A etapa final envolve validação de integridade, comparando hashes, tamanhos, consistência interna de VMs, bancos e repositórios, garantindo que os dados recuperados reflitam fielmente o estado anterior ao colapso do array. Esse processo universal — baseado em clonagem, engenharia reversa, reconstrução matemática e extração controlada — é o padrão profissional adotado pelos melhores laboratórios do mundo.

Mais de 250 Depoimentos de Clientes Satisfeitos

Com uma avaliação ⭐⭐⭐⭐⭐ de 4.9 / 5.0 em mais de 110 depoimentos no Google, e muitas outras história de sucesso compartilhadas diretamente em nosso site, a satisfação dos nossos clientes fala por si.

Descubra por que tantos confiam em nós para a recuperação de seus dados mais valiosos. Clique no botão abaixo e veja porque a E-Recovery é empresa com melhor reputação do mercado.

Por que Empresas e Departamentos de TI Confiam na E-Recovery

ACOMPANHAMENTO

Cada caso de recuperação de dados de RAID recebe um especialista dedicado como ponto único de contato. Você é atualizado de forma proativa sobre cada etapa técnica e operacional, sem precisar solicitar informações ou cobrar retorno.

ESPECIALIZAÇÃO

Somos 100% dedicados à recuperação de dados de RAID. Não vendemos peças e não fazemos manutenção geral. Esse foco exclusivo garante domínio técnico profundo, equipamentos avançados e procedimentos que apenas um laboratório especializado pode oferecer.

ATENDIMENTO 24X7

Ambientes corporativos não podem parar. Casos de RAID entram automaticamente em fluxo emergencial 24×7, da triagem à entrega dos dados. O processo é otimizado, reduzindo ao máximo o tempo de indisponibilidade do seu ambiente.

SEM DADOS, SEM CUSTOS

Você só realiza o pagamento após validar os dados essenciais para sua operação. Se não houver recuperação viável, você não paga pelo serviço (exceto em casos informados previamente). Risco zero para sua empresa.

CONFIDENCIALIDADE

Tratamos seus dados em redes isoladas e seguras, com NDA assinado em todos os atendimentos. Todo o processo é executado por engenheiros especializados, garantindo sigilo absoluto e proteção completa das informações.

TRANSPARÊNCIA

Entregamos diagnóstico técnico completo e orçamento detalhado, com causas da falha, chances de sucesso e prazos. Sem letras miúdas, sem custos ocultos e sem surpresas — comum ou emergencial.

Como Funciona o Processo?

Veja como funciona o processo de recuperação de dados, do começo ao fim, com total clareza e sem surpresas.

Você poderá enviar apenas os discos do array, devidamente numerados ou identificados. Não é necessário enviar servidor, storage, gavetas, backplane ou controladora RAID. Tudo será reconstruído virtualmente em laboratório. Um especialista assume o caso desde o início e orienta como embalar e enviar os discos com segurança, evitando qualquer risco adicional de danos.

Realizamos diagnóstico técnico detalhado em até 48h (ou emergencial 24/7), identificando ordem dos discos, níveis do RAID, saúde de cada unidade, falhas de paridade, inconsistências de metadados e riscos envolvidos. Com isso, emitimos um orçamento transparente, com chances reais de sucesso.

Clonamos cada disco usando PC3000/DeepSpar com leitura controlada, estabilizando unidades degradadas e preservando a integridade dos dados. Em seguida, reconstruímos matematicamente o RAID (paridade, offsets, stripes, disco stale, grupos 5/6/50/60, JBOD/SPAN), até recuperar o layout original do volume.

Antes de qualquer pagamento, você visualiza a lista completa de arquivos recuperáveis, pastas críticas e bancos de dados. Somente após confirmar que o resultado atende às necessidades operacionais, o processo segue para finalização.

Com a validação concluída, é feito o pagamento conforme acordado. Não há cobrança caso a recuperação não seja viável (exceto em casos previamente informados de serviços especiais).

Os dados são entregues em novos HDs externos fornecido pela empresa. Também podemos disponibilizar acesso seguro para transferência remota, conforme necessidade (com custos adicionais).

Após a entrega, realizamos o apagamento seguro das imagens e clones utilizados no processo após 7 dias corridos, seguindo padrões profissionais de segurança e confidencialidade. Nenhuma cópia é mantida sem autorização formal.

Não arrisque seus dados. Fale com um especialista em RAID agora!

O tempo é crucial. Quanto mais rápido você agir, maiores as chances de recuperação. Preencha o formulário abaixo para um diagnóstico e orçamento gratuitos ou chame-nos no WhatsApp.

Endereço:

Av Professor Noé de Avevedo 208 cj 65 - Vila Mariana - São Paulo/SP - CEP 04117-000

Telefone / WhatsApp

Voz: (11) 3422-0066

WhatsApp: (11) 93075-5919

E-Mail

contato@e-recovery.com.br

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ORÇAMENTO:

Perguntas Comuns sobre RAID

Veja as perguntas mais comuns sobre recuperação de dados de RAID. Se a sua dúvida for outra, entre em contato com nossa equipe de atendimento.

Sim, 100% gratuito e sem compromisso para orçamentos executados no prazo normal. Mesmo para os casos mais complexos (como RAID 5/6, RAID-Z ou Synology SHR), nosso diagnóstico avançado não tem custo. Nossos engenheiros farão a análise completa de todos os discos para identificar a falha (seja ela física, lógica ou de firmware) e o potencial de recuperação. Você receberá um laudo técnico e um orçamento fixo antes de qualquer serviço.

Nossa política de “Sem Dados, Sem Custo” (No Data, No Fee) é válida para a maioria dos casos. Mas existem exceções, como volume formatados, com dados deletados, ataque de ransomware, ou casos muito complexos.

NÃO. Envie APENAS OS DISCOS (HDs/SSDs). Nós não precisamos do seu hardware (a “caixa”, o chassi do servidor ou o enclosure do NAS). Nosso laboratório possui controladoras e equipamentos forenses próprios para remontar todos os tipos de RAID.

SIM! ESTE É O PASSO MAIS IMPORTANTE! Antes de remover os discos, use uma fita crepe ou caneta de retroprojetor e numere a ordem exata em que eles estavam nas baias do servidor (ex: Disco 0, Disco 1, Disco 2, Disco 3…). Enviar os discos fora de ordem pode atrasar o diagnóstico (ou, em casos raros, inviabilizar a recuperação).

Entendemos que um servidor parado significa prejuízo. Casos de RAID têm prioridade máxima em nosso laboratório.

  • Diagnóstico: Concluído em até 48 horas úteis.

  • Problemas Lógicos/Firmware: (Ex: RAID 5 com 2 discos falhos, SHR corrompido, ZFS UNAVAIL). Geralmente de 2 a 5 dias úteis. Precisamos clonar todos os discos e remontar virtualmente o array.

  • Problemas Físicos (Ex: 1+ Disco Clicando): Pode levar de 10 a 20 dias úteis. Precisamos primeiro reparar os discos falhos em Sala Limpa (um processo de “transplante”) para depois cloná-los e remontar o RAID.

Sim. Essa é a nossa especialidade. Não recuperamos apenas “arquivos”; nós recuperamos sistemas inteiros. Nosso processo inclui a reconstrução do datastore (como VMFS, no caso do VMware) e a extração dos arquivos de máquina virtual (VMDK, VHDX) intactos, prontos para serem “importados” em um novo servidor.

Sim. A confidencialidade é total. Todos os nossos engenheiros assinam um rigoroso Acordo de Confidencialidade (NDA). Seus discos são processados em uma rede interna, 100% isolada da internet. Nós não analisamos o conteúdo dos seus arquivos; nosso foco é 100% na estrutura lógica (reparar o RAID) para extrair os dados com segurança.

Nós nunca gravamos os dados de volta no seu array de discos original (ele está danificado e instável). Os dados recuperados (seus arquivos, VMs, bancos de dados, etc.) são salvos em uma mídia nova (geralmente um novo HD externo de grande capacidade), que você deverá fornecer.