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Recuperação de RAID 0, RAID 1, RAID 10, JBOD, SPAN

Um dos discos do espelhamento RAID 1 alhou? O seu RAID 0, RAID 10 ou JBOD desmontou? Não tente trocar os discos de posição. Avaliação 4.9/5.0 no Google ⭐⭐⭐⭐.

O que é recuperação de dados de RAID 0, 1, 10, JBOD, SPAN?

Os arranjos RAID sem paridade — como RAID 0, RAID 1, RAID 10 e JBOD — são estruturas usadas para distribuir dados entre vários discos, melhorar desempenho ou aumentar a segurança por redundância. Cada um deles funciona de forma diferente e possui vantagens e riscos específicos. A seguir, explicamos de forma objetiva como cada tipo opera e em quais situações costuma falhar.

RAID 0 — Desempenho sem tolerância a falhas

RAID 0 divide os dados em faixas (striping) entre dois ou mais discos, aumentando a velocidade de leitura e gravação. Porém, não possui nenhum tipo de redundância: se um único disco falhar, todo o volume é perdido. É rápido, mas altamente arriscado em ambientes críticos.

RAID 1 — Espelhamento com alta segurança

RAID 1 cria cópias idênticas dos dados em dois discos (mirroring). Se um deles falhar, o outro continua funcionando normalmente. É simples, extremamente confiável e muito usado em servidores pequenos, ambientes corporativos essenciais e sistemas que priorizam disponibilidade.

RAID 10 — Striping + Espelhamento para desempenho e redundância

RAID 10 combina RAID 1 e RAID 0: primeiro cria espelhamento e depois distribui os dados entre pares. Oferece alta performance e tolerância a falhas múltiplas, desde que não ocorram dentro do mesmo espelho. É ideal para bancos de dados, virtualização e cargas intensivas.

JBOD — Discos somados, sem RAID e sem redundância

JBOD (“Just a Bunch of Disks”) simplesmente une dois ou mais discos em um único volume lógico, sem striping nem espelhamento. Não oferece tolerância a falhas: a perda de um disco compromete apenas a parte dos dados que estava nele. É usado para ampliar capacidade, mas não para garantir segurança.

Sintomas de Perda de Dados em RAID 0, RAID 1, RAID 10, JBOD

Array "Degraded

Em RAID 1 ou RAID 10, o sistema avisa que o volume está "Degradado". Isso significa que um dos discos falhou e você está rodando sem segurança. Se o segundo disco falhar, o acesso para.

Volume Desapareceu

Em RAID 0 (Striping), se um único disco apresentar lentidão ou falha, o volume inteiro desaparece ou pede para ser formatado, pois o arquivo é dividido entre todos os discos.

Ruídos e Cliques

Um dos discos do array está fazendo barulhos mecânicos (cliques, arranhões ou bips). O gerenciador de disco marca a unidade como "Fault" ou "Missing".

Ordem Incorreta

Após uma limpeza ou mudança de computador, o RAID não monta mais. O sistema operacional vê os discos como "Raw" ou "Espaço Não Alocado" porque a ordem dos cabos foi alterada.

Entendendo a Falha em Arrays de Performance e Segurança

A recuperação de arrays como RAID 0, RAID 1, RAID 10, JBOD e SPAN/BIG exige mais do que simplesmente remontar discos: cada arquitetura falha de forma distinta e exige processos específicos de reconstrução lógica, análise de ordem de blocos, clonagem controlada e leitura forense. Esses formatos são utilizados em workstations, servidores compactos e soluções voltadas a desempenho, e compreender como cada um deles se deteriora é fundamental para restaurar os dados de forma precisa. A seguir, detalhamos o comportamento, a natureza das falhas e o método profissional aplicado em cada caso.

1. RAID 0 (Striping): Performance Máxima, Risco Máximo

No RAID 0, cada arquivo é dividido em stripes distribuídos entre os discos para maximizar velocidade, mas sem qualquer redundância. Assim, a falha de um único disco — seja por setores degradados, head crash, travamento ou “delayed read” — cria lacunas irreversíveis, pois parte do arquivo está em um disco íntegro e parte em um disco comprometido. A recuperação requer clonagem integral do disco saudável, estabilização do disco danificado em sala limpa, extração forense dos blocos restantes e reconstrução matemática do array, determinando block order, stripe size, offsets e o interleave exato do sistema. É um processo extremamente sensível, pois a perda de um único bloco pode inviabilizar o arquivo inteiro.

2. RAID 1 (Mirroring): O Perigo Invisível do “Stale Drive”

Embora o RAID 1 ofereça redundância, o maior problema ocorre quando um disco falha silenciosamente e o sistema opera por meses em modo degradado sem aviso claro ao usuário. Quando o segundo disco finalmente apresenta falha, o primeiro — o stale drive — contém dados antigos, muitas vezes de meses atrás. Tentativas de “forçar” o espelho de volta resultam em arquivos desatualizados, desaparecimento de alterações recentes e rejeição do disco pela controladora devido à inconsistência de estados. A recuperação envolve identificar qual unidade contém os dados mais atuais, estabilizar o disco correto e extrair o conteúdo atualizado, realizando comparações de divergências em cenários extremos nos quais ambos precisam ser montados virtualmente.

3. RAID 10 (1+0): Desempenho e Redundância, com Pontos Críticos

O RAID 10 combina striping e espelhamento, permitindo tolerar falhas múltiplas, desde que não ocorram nos dois discos do mesmo par. Os incidentes comuns envolvem falhas simultâneas dentro do mesmo espelho, hot-swap incorreto que altera a ordem dos discos, setores degradados replicados em ambos os discos do par ou controladoras que marcam espelhos como “foreign” após quedas de energia. A recuperação exige determinar exatamente o par original, identificar qual espelho mantém os dados mais recentes, avaliar qual disco apresenta leitura mais estável e reconstruir os stripes no nível lógico antes da montagem final do volume.

4. JBOD: Conjuntos Independentes

No JBOD, cada disco mantém seu próprio sistema de arquivos e opera de forma independente. Quando uma unidade falha, perde-se apenas o conteúdo daquele disco específico, e o processo de recuperação consiste em tratar cada unidade isoladamente, sem a necessidade de reconstrução de estrutura concatenada.

5. SPAN / BIG (Concatenado): A Ilusão do Volume Único

No SPAN/BIG, vários discos são concatenados e apresentados como um único volume contínuo. O sistema preenche o Disco 1 e, quando cheio, continua no Disco 2, e assim sucessivamente. Quando o disco inicial falha, perde-se a estrutura lógica necessária para acessar os demais, mesmo que os outros estejam fisicamente perfeitos. As tabelas de metadados e o índice (como a MFT, em NTFS) ficam fragmentados entre as unidades, tornando inacessíveis os blocos posteriores. A recuperação exige recriação virtual do volume concatenado, identificação do deslocamento exato de cada área, reconstrução da MFT ou equivalente e mapeamento manual dos fragmentos distribuídos entre os discos.

Como é Feita a Recuperação de RAID 0, RAID 1, RAID 10 e JBOD/SPAN

A recuperação desses arranjos começa sempre pela clonagem forense de todas as unidades, criando cópias íntegras mesmo em discos com setores instáveis, lentidão acentuada ou início de falhas mecânicas. Nenhuma operação é realizada nos discos originais; todo o trabalho acontece sobre imagens seguras, evitando que leituras diretas agravem o estado físico ou provoquem perda permanente de dados.

No RAID 0, o processo segue pela reconstrução matemática dos stripes e do block order, restaurando a sequência exata em que o arquivo foi fragmentado entre os discos. No RAID 1, identificamos o disco atualizado — o fresh drive — e isolamos o stale drive, impedindo que dados antigos contaminem a estrutura final. Em RAID 10, cada par de espelhamento é reconstruído individualmente antes da remontagem do stripe superior, garantindo consistência mesmo quando pares inteiros falharam ou apresentaram degradação simultânea.

Nos arranjos JBOD e SPAN, tratamos cada disco como uma extensão contínua do volume, recriando virtualmente a ordem física, a progressão dos blocos e os limites entre as unidades. Esse processo permite reconstruir a MFT, EXT ou estruturas equivalentes e localizar arquivos mesmo quando a tabela de alocação principal foi perdida.

Após a reconstrução dos arranjos, montamos o volume lógico resultante — NTFS, EXT4, XFS, HFS+, APFS ou outro filesystem — e realizamos a extração segura de bancos de dados, máquinas virtuais, pastas compartilhadas e demais arquivos críticos, preservando a estrutura original sem sobrescrita e sem gerar novos riscos ao ambiente.

⛔ A Regra de Ouro: Cuidado com a "Troca de Cabos"

Em arranjos RAID 0 e RAID 10, a ordem física dos discos é absolutamente crítica para a reconstrução. Qualquer alteração na sequência original compromete a capacidade da controladora — ou do software de análise forense — de identificar o padrão correto de stripes. Por isso, não se deve trocar cabos SATA ou SAS de posição; mover o disco que ocupava a porta 1 para a porta 2, por exemplo, impede que o sistema reconheça a topologia real e destrói a referência necessária para remontar o volume.

Da mesma forma, a execução de utilitários como CHKDSK em um RAID 0 instável é extremamente arriscada: o programa tenta “corrigir” inconsistências em fragmentos que, na prática, pertencem a discos diferentes, gerando corrupção irreversível. Outro erro comum é permitir que o Windows inicialize o disco quando solicitado; esse procedimento grava uma nova assinatura e sobrescreve informações essenciais da estrutura do RAID, comprometendo completamente o processo de reconstrução.

FAQ - Recuperação de Dados de RAID 0, 1, 10, JBOD, SPAN/BIG

Os níveis RAID 0, RAID 1, RAID 10 e JBOD falham de formas muito diferentes, envolvendo desde perda de ordem de blocos até espelhamento desatualizado e concatenamento corrompido. As dúvidas abaixo explicam, de forma prática, por que cada tipo apresenta problemas específicos e como funciona a recuperação de dados nesses cenários.

1. Meu RAID 0 caiu, ainda dá para recuperar?

Sim. Mesmo quando um dos discos falha completamente, é possível reconstruir o array analisando tamanho de stripe, offsets, ordem dos blocos e distribuindo os fragmentos entre os discos. O processo envolve clonagem forense e reconstrução matemática do padrão de striping, algo que softwares não conseguem fazer com precisão.

2. Por que RAID 0 é tão difícil de recuperar?

Porque qualquer setor perdido em um dos discos “quebra” parte do arquivo. Fotos, vídeos, bancos de dados e VMs ficam incompletos. Nossa técnica envolve leitura controlada do disco danificado e reconstrução do interleave para remontar o arquivo original.

3. Meu RAID 1 tem um disco antigo (stale). Posso usar?

Não é recomendado. Um “stale drive” pode ter meses de diferença em relação ao disco atual. Recolocar esse disco no array pode sobrescrever dados mais novos ou remontar versões antigas dos arquivos. Nós identificamos qual disco contém a versão realmente atual e partimos dele.

4. RAID 1 pode perder dados mesmo com espelhamento?

Sim. Problemas de firmware, quedas de energia, inconsistências nos metadados e discos stale podem causar divergências entre espelhos, resultando em arquivos corrompidos ou versões antigas.

5. Quando RAID 10 realmente falha?

Quando dois discos do mesmo par de espelhamento falham. Nesses cenários, o array perde o grupo básico de redundância, e a montagem se torna impossível sem reconstrução forense dos stripes e dos espelhos sobreviventes.

6. Por que RAID 10 é mais complexo de recuperar?

Porque precisamos identificar:

  • Qual era o par original de cada disco,
  • Qual espelho contém a versão mais recente,
  • Como o striping estava organizado. Controladoras diferentes usam lógicas distintas, e recriar isso manualmente exige análise profunda.

7. JBOD e SPAN são recuperáveis?

Sim, mas o método muda. No JBOD cada disco tem seu próprio sistema de arquivos, então tratamos cada unidade individualmente. Já em SPAN, o sistema concatena todos os discos — se o primeiro falha, a tabela de arquivos se perde e precisamos reconstruir virtualmente o arranjo inteiro para localizar onde cada dado começa.

8. Por que SPAN/BIG é tão arriscado?

Porque a MFT ou tabela equivalente pode estar espalhada fisicamente entre discos. Se os primeiros blocos estão no Disco 1 e ele falha, o Disco 2 fica inacessível mesmo estando saudável. É necessário reconstruir o mapa de blocos sequenciais manualmente.

9. Posso tentar rebuild antes do diagnóstico?

Não. Em RAID 0, 1, 10 e JBOD, qualquer rebuild mal sucedido pode sobrescrever blocos válidos por lixo, destruir paridade interna, corromper estruturas e eliminar versões recentes. Diagnóstico forense sempre deve vir antes.

10. Quanto tempo leva a recuperação?

Arrays simples (RAID 1 e alguns RAID 10 leves) podem ser concluídos em 24–48 horas. Casos com striping danificado, discos instáveis, SPAN corrompido ou falha dupla no RAID 10 podem levar dias, pois cada bloco precisa ser reconstruído e verificado em ordem.

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“O atendimento ao serviço solicitado foi inicialmente contatada a empresa N*****C. Pela complexidade da recuperação dos dados dos HDs, a referida empresa não pôde realizar o serviço. Perdemos o acesso aos dados da partição de dados dos HDs que estavam configurados em RAID-0. Antes de levar o dispositivo até a empresa, tentamos colar os arquivos em um HD externo enquanto a pasta ainda estava visível, sem sucesso. Após isso, perdemos totalmente o acesso à partição. A empresa cumpriu com o prazo estipulado na recuperação dos dados dos HDs, o que otimizou o processo para prosseguirmos com os trabalhos constantes nos referidos discos.”

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Especialização em RAID de Performance

Tratamento especializado para RAID 0 com disco físico danificado, RAID 1 com espelho desatualizado (“stale drive”), RAID 10 com par espelhado perdido e JBOD/SPAN com volume concatenado corrompido. Reconstituímos stripes e espelhos manualmente quando necessário, garantindo precisão máxima em workstations, servidores compactos, estúdios e ambientes de alta performance.

Processo Seguro

Reconstrução forense do array com leitura controlada via PC3000 e DeepSpar, evitando que setores instáveis comprometam stripes, espelhos ou concatenação. Recriamos manualmente a ordem dos blocos, corrigimos divergências entre discos, estabilizamos unidades com leitura lenta e restauramos o layout exato do volume — mesmo quando há falha dupla (RAID 10) ou concatenação corrompida (JBOD/SPAN).

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Passo a Passo de Recuperação de RAID 0, 1, 10, JBOD, SPAN/BIG

1. Recebimento e Triagem

Analisamos o conjunto RAID e verificamos falhas típicas dos níveis 0, 1, 10 e JBOD, como perda de ordem dos discos, espelhos desatualizados (“stale drive”), stripes incompletos, discos com setores instáveis, travamentos na inicialização e volumes que não montam. Também identificamos cenários causados por hot-swap incorreto, quedas de energia, discos do par espelhado falhando simultaneamente (RAID 10) e concatenações quebradas no JBOD/SPAN.

2. Diagnóstico Técnico

Avaliamos a ordem exata dos discos (block order), tamanho e sequência dos stripes, offsets, dados divergentes entre espelhos e a integridade física de cada unidade. Identificamos se há corrupção lógica, falha mecânica, disco stale ou concatenação quebrada. A partir disso, definimos o método seguro de acesso, evitando ações que poderiam sobrepor dados válidos, embaralhar stripes ou ativar discos obsoletos — problema comum em RAID 1 e RAID 10.

3. Clonagem Segura

Antes de reconstruir qualquer volume, clonamos cada disco de forma forense com leitura controlada via PC3000 ou DeepSpar, estabilizando setores lentos, discos com “delayed read” e unidades com risco de travar durante o processo. Isso permite recriar o estado exato do array sem depender de discos fisicamente degradados. O procedimento garante extração mesmo quando há stripes incompletos (RAID 0/10), espelhos inconsistentes ou concatenações parcialmente corrompidas no JBOD/SPAN.

4. Reconstrução e Recuperação dos Arquivos

Recriamos matematicamente a estrutura original do array, identificando offsets, ordem dos blocos e stripes corretos. Em RAID 1 e 10, determinamos qual disco possui a versão mais recente (fresh drive) e evitamos dados obsoletos do stale drive. Em RAID 0 e 10, reconstruímos o striping bloco a bloco para restaurar sistemas NTFS, EXT4, XFS, APFS ou volumes usados por VMs e bancos de dados. Em JBOD/SPAN, reconstruímos a concatenação virtualmente, localizando o ponto exato onde cada disco inicia e termina para recuperar diretórios e metadados.

5. Validação com o Cliente

Antes de qualquer pagamento, você visualiza a lista de arquivos recuperáveis e a estrutura do volume reconstruído. Validamos bancos de dados, máquinas virtuais, pastas de produção, projetos de vídeo, sistemas corporativos e arquivos críticos que estavam distribuídos entre os discos do array original.

6. Entrega dos Dados

Os dados são entregues em novo storage, servidor, HD externo ou ambiente seguro definido pelo cliente. Fornecemos orientações específicas para RAID 0, 1, 10 e JBOD, incluindo boas práticas para evitar discos stale, reduções de performance, falhas simultâneas em espelhos e riscos de concatenção sem redundância — além de recomendações de backup corporativo.

Seu RAID 0, 1, 10, JBOD ou SPAN/BIG entrou em modo degradado, perdeu discos ou não monta mais?

Falhas nesses níveis exigem reconstrução forense da ordem dos blocos, correção de espelhos desatualizados e recuperação controlada dos discos. Envie seu caso para análise especializada pelo formulário abaixo.

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